O CEO do facebook, Mark Zuckerberg, revelou hoje uma grande renovação no sistema de mensagens do Facebook que segundo ele atualmente já vinha recepcionando mais de 4 bilhões de mensagens por dia.
"Não é um e-mail" disse Zuckerberg, "Nós não acreditamos que um sistema moderno de mensagens será um e-mail"Disse também: "Isto não é um assassino do e-mail. É um sistema de mensagens que inclui aspectos do e-mail dentro disso".
O novo sistema será liberado gradualmente durante as próximas semanas e de imediato estará liberado apenas para convidados. Da mesma forma como o Gmail começou, você tem que ser convidado por algum usuário e eventualmente eles estão liberando para todos.

O Facebook se focou em 3 prioridades: Integração total e sem barreiras com múltiplas plataformas e canais de comunicação, um único histórico de conversação, e um "social inbox" como filtro de mensagens.
Todo usuário poderá usar o @facebook.com como seu e-mail. Outra novidade é que o domínio fb.com estará redirecionando para o facebook.com.
Mas o novo sistema foi mais modelado como um chat do que como um tradicional e-mail, como enfatizou o Diretor de Engenharia do Facebook, Andrew Bosworth, em um demo mostrando a nova interface.
Não existem campos como "assunto" or "Cc"(com cópia). Ao invés disso, o sistema unifica as conversas que estão acontecendo através de SMS, chat, e-mail ou mesmo mensagens do Facebook.
O sistema também classifica mensagens, colocando na caixa prioritária as mensagens de contatos mais próximos do usuário e jogando o resto para caixa "Outros".

Como o novo sistema de emails, o Facebook está se entrincheirando no meio de gigantes no espaço de e-mails.
A Microsoft com seu Hotmail tem 361 milhões de usuários em todo o mundo, e o Yahoo está em segundo com 273 milhões. O Gmail da Google um pouco mais distante com 193 milhões de usuários.
Mas Zuckerberg enfatizou que vê a iniciativa do Facebook não como uma competição e sim como algo que vem para complementar. -- "Ha Ha Ha! xD" --

    Fox News:


fonte:




         

A tecnologia  E Ink , na qual foi desenvolvida para ser mais confortável aos olhos, é amplamente usado em leitores de livros digitais (e-readers) como o Kindle da Amazon e Nook da Barnes & Noble. Mas esta tecnologia nunca tinha oferecido cores até agora.
A empresa Chinesa  Hanvon , Hanvon apresentou no último Tech Show em Tokyo, Japão, seu novo display E Ink que apresenta imagens coloridas.
Apesar da tecnologia ser um avanço para um E Ink, ela ainda sim tem suas falhas. As cores não são vibrantes e tão coloridas assim como as que você obtem em um display LCD. Elas são desbotadas, como em um efeito "Fade" e não consegue reproduzir movimentos completos. Na melhor das hipóteses ela consegue reproduzir apenas simples animações. 
E se você estiver em um local escuro precisará de uma luz para ler seu livro digital pois como todos sabem, a tecnologia E Ink não emite luz, apenas reflete como qualquer outro papel.



Por esses e vários outros motivos é que a Amazon, Sony e outros grandes fabricantes de e-readers estão bem céticos com relação a esta novidade apresentada pela Hanvon, e não pretendem no atual momento usar esta tecnologia da Hanvon.
A Amazon disse que irá oferecer um E Ink colorido quando o mesmo estiver preparado para tal; a empresa encherga a utílidade da cor em livros de receitas e livros infantis, e já oferece estes livros coloridos no aplicativo da Kindle para dispositivos que usam display LCD.
http://www.amazon.com/gp/feature.html/ref=sa_menu_karl3?ie=UTF8&docId=1000493771#
A Sony também declarou que prefere esperar pra ver.
"Em uma lista de coisas que as pessoas querem em um e-reader, cor sempre será um tema citado," disse  Steve Haber, presidente da divisão de leitores digitais da Sony. "Não há dúvidas que cores é extremamente lógico. Mas elas devem ser cores vibrantes. Nós não queremos desistir da verdadeira experiência de leitura preto e branca" se referindo ao problema de tons desbotados da nova tecnologia.


Aguns analistas dizem que cores são realmente importantes no mercado de e-readers.
Quando a Barnes & Noble anunciaram seu novo e-reader colorido com tela de LCD, James McQuivey, da Forrester Research, escreveu que a disponibilidade de e-readers coloridos poderá mudar a forma como alguns livros serão lidos:
"Verdade, você não precisa de uma tela colorida para ler uma novela de Dan Brown. Ou precisa? As atuais novelas de Dan Brown não precisam de cores porque eles foram escritos sob a concepção de que as cores não eram uma opção. Mas seu próximo livro não será. E os milhares de livros infantis impressos já se encaixam perfeitamente neste aparelho."





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Em algumas lojas nos Estados Unidos como Target, Walmart e Best Buy você pode comprar créditos do facebookIsso mesmo! Nas lojas físicas, não apenas virtual. Você vai na loja e compra créditos da mesma forma que já compramos créditos de celular como pode ver na imagem abaixo:
créditos do facebook em loja física:





O varejo virtual está lucrando até no varejo físico e de forma bem prática.


Mas a novidade é que agora você não precisa comprar créditos de 15 dólares através destes tickets e/ou usando PayPal, para depois comprar mercadorias dentro dos aplicativos no Facebook (FarmVille, Texas HoldEm Poker, etc). 


Com uma parceria fechada com a  PayPal  agora os usuários do Facebook poderão comprar mercadorias individualmente usando diretamente o PayPal. Assim você pode pagar alguns centavos de dólares por alguns produtos sem antes precisar carregar o mínimo de 15 dólares permitindo se gastar de centavos em centavos.
Isso foi possível graças a nova plataforma do PayPal para mercadorias digitais.

fonte:
CNN Tech 

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Mike Duke  CEO do Wal-Mart
Não foi nada facíl para o executivo que provavelmente será quem, no comando da maior empresa do mundo,
baterá em breve o número
incrível de
MEIO TRILHÃO de Dólares de receita.

Menos de um ano após Mike Duke tornar-se CEO do Wal-Mart, ele se deparou com um problema “não muito pequeno”.
Pouco antes dele se tornar CEO no início de 2009, Wal Mart tinha anunciado, com grande alvoroço, o Project Impact” – plano para limpar todas as lojas e fazê-las lugares melhores para se comprar.

As lojas eram mais limpas e claras, o novo esquema de cores do logo em azul e amarelo era mais quente e chamativo, e a empresa abraçou o novo slogan:
“Save Money. Live Better.” (Economize Dinheiro. Viva Melhor.)

Até mesmo o sorriso amarelo foi retirado para dar lugar a algumas alegres “faíscas” como uma estrela. Tudo Legal...
O único problema era que os clientes estavam comprando menos. Parte da missão do chamado Project Impact era diminuir o número de itens vendidos nas lojas. Menos produtos significava menos bagunça.
Mas se você fosse fan de alguns produtos como detergente para roupas da Whisk você estaria sem sorte.
As vendas estavam em baixa e os fornecedores não estavam flexíveis.

Um dos executivos disse: “O que aconteceu foi que os consumidores disseram: ‘Nós amamos corredores limpos.’ Mas eles pararam de comprar neles."

Para uma empresa da proporção do Wal Mart, Duke foi bem rápido. Em março deste ano ele começou a trazer de volta os produtos que tinham deixado de serem vendidos nas lojas, e recolocou o Chefe da Divisão de Lojas dos Estados Unidos; outro Auto Executivo, que tinha sido trazido da rival Target, deixou a empresa.

O CEO predecessor, Lee Scott, o chama de “a doer”. (Um Executor/Um Agente)

E esse de fato é uma qualidade de Duke. Ele estuda o problema e age.
Quando ele chefiou a divisão internacional do Wal Mart (Wal-Mart Internacional), uma das primeiras ações dele foi fechar a divisão do Wal Mart na Alemanha na qual tinha atormentado a empresa por anos.
Ele também é um CEO que não tem medo de se meter no meio de detalhes das lojas. Como você verá que ele se sente confortável analisando a forma de exibição de cereais, preços das bananas nas lojas do Wal-Mart na China e está lhe dando com assuntos polêmicos e amplos como sustentabilidade ambiental.

Sendo apenas o terceiro CEO após o fundador Sam Walton, e o primeiro que nunca conheceu o “Mr. Sam”, o varejista de carreira e veterano de 15 anos de Wal-Mart, ainda é bem anônimo para a maior parte do mundo.
Uma pessoa humilde e amigável, e ao mesmo tempo, para os que conhecem e trabalham ou trabalharam com Mike Duke ele é um chefe exigente e duro de negociar.
Ele está constantemente treinando e instruindo todos a sua volta."Ele confia mas sempre verifica".
Tipicamente mantem um sorriso em seu rosto mesmo quando está distribuindo alfinetadas.

Seu trabalho parece até impossível. Administrando um negócio do tamanho do Wal-Mart (WMT, Fortune 500), sediado em Bentonville, Arkansas, é um trabalho de complexidade quase inimaginável.
A mega-rede de supermercados ficou em primeiro (mais uma vez) na lista Fortune's Global 500 das 500 maiores empresas do mundo, com vendas em 2010 ultrapassando 408 Bilhões de Dólares.

Só este número não justifica sozinho problemas sociais, legais, e de logística que acompanham uma operação deste porte. Crescendo um negócio deste tamanho, com mais de 8.500 lojas e mais de 2.1 milhões de funcionários é igualmente difícil e profundo.

Para vocês terem uma ideia, para aumentar a receita em modestos 3% este ano, o Wal-Mart teria que aumentar as vendas de produtos em algo como 12 Bilhões de Dólares. Este número sozinho já colocaria uma empresa na posição de número 194 da lista Fortune 500.

Enquanto ele caminha para revigorar os negócios dentro dos Estados Unidos, Mike Duke também está trabalhando no que ele chama de “Wal-Mart nova geração”. Para ele chegar até lá ele tem que garantir que a empresa não escorregue em problemas sociais que tem ido e voltado por anos. Recrutar e desenvolver um vasto número de líderes suficientemente talentosos para implementarem sua visão, e recriarem o sucesso do Wal-Mart em sua casa, expandindo mercados como China e Índia. Muito trabalho.

Você não pode esperer sucesso como CEO de qualquer empresa da Fortune 500 se você é facilmente intimidado, mas a tarefa é bem árdua para um CEO do Wal-Mart se olhar para os predecessores.

A sombra de Sam Walton é gigante mesmo após 18 anos de sua morte – e não apenas porque sua família é dona de 45% das ações da empresa. Visitantes do escritório sede passam por um busto de bronze do lendário varejista enquanto eles entram pelo edifício de tijolos baixos e metal enrugado na Walton Boulevard (Avenida com o nome de Walton Sam)

Sua imagem e sabias palavras estão gravadas em salas de reuniões e corredores. E uma de suas frases foi destilada em novo slogan da missão da empresa:
"Saving people money so they can live better."
(Economizando dinheiro das pessoas assim eles podem viver melhor)

fonte: 
CNNMoney | FORTUNE

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Veja o vídeo com o aplicativo demo para Sistemas de Saúde sendo executado em um aQuarius. O vídeo dá a desenvolvedores uma idéia das possibilidades de desenvolver soluções que usam o aQuarius como plataforma.
São 3 demos do Microsoft Health:
-Administration: na sala de espera administre registros, encontre pacientes, médicos, etc;
-Primary Care: com o médico da família, adicione e interaja com o histórico médico do paciente;
-Secondary Care: no Hospital, explore e faça anotações enquanto investiga os resultados de exames.

mais informações: contato@toratora.com.br


 http://www.toratora.com.br/aquarius

FOX News Documentos vazados revelam plano secreto do Twitter de lançar um botão oficial, potencial competidor do amplamente popular botão "recomendado" do Facebook.

O Alfa é o novo e-reader que está sendo lançado pela Positivo esta semana.
Com ele a Positivo tenta entrar no mercado de e-readers já dominado por marcas como o Kindle da Amazon e a Nook da Barnes & Noble Nook.
O mais interessante foi que em matéria do G1 da TV Globo, ele foi apresentado como um produto brasileiro, todo projetado no Brasil, inclusive seu software. Ponto no qual foi repetidamente usado como algo a ser considerado pelo consumidor.
Veja a reportagem no link abaixo:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/08/alfa-1-e-reader-projetado-no-brasil-bate-kindle-nos-livros-em-portugues.html
O próprio título diz: "1º leitor de livros digitais projetado no Brasil".
O problema é que na verdade este produto já vem sendo comercializado a algum tempo por várias outras marcas como a Reeder, a Prestigio, 4FFF, dentre outras.
Veja as imagens abaixo:
N618 da 4FFF:
Produdo lançado a algum tempo pela empresa chinesa 4FFF.

Reeder da Selekt:

Novamente, outra empresa que comercializa o mesmo produto antes da Positivo.
Prestigio:

Rapidamente encontramos a fabricante que é uma empresa chinesa chamada Ebot Digital Technology Co.
O produto pode ser comprado direto do fabricante chinês, que tem escritório em Hong Kong, produto completo inclusive o software, desmentindo a afirmação de que o software também teria sido projetado no Brasil.
Veja a loja online do fabricante no link abaixo:
Basicamente o produto foi importado pela Positivo, e renomeado como Alfa.
Segundo a Positivo, o Alfa terá um preço entre R$650,00 e R$700,00 contra R$550,00 da última geração do líder Kindle 3.
Veja a comparação dos e-readers nesta matéria do blog Colunas de Hercules:

Nova versão do vídeo publicitário da Tora Tora agora traz o novo aQuarius.
Agora todas as vantagens do Terminal na mão do cliente em uma versão móvel, levando supermercados, e todos outros tipos de varejistas, para a mão do cliente.

O equipamento também permite infinitas possibilidades, como navegar pela internet, comprar aplicativos, revistas, jornais, jogos, e-books, usar como caderno digital, ver e armazenar vídeos, fotos, etc.

O novo equipamento para registrar as vendas do comércio paulista, conhecido como S@t Fiscal (Sistema Autenticador e Transmissor), desenvolvido pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP), deverá ser obrigatório a partir do final deste ano. 
O fisco está finalizando estudo sobre as especificações técnicas da máquina para iniciar o processo de cadastramento dos fabricantes. O equipamento vai substituir o atual Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e deverá custar cerca de R$ 700. A obrigatoriedade deve alcançar 500 mil estabelecimentos comerciais.
O S@t Fiscal é um equipamento blindado, desenvolvido para gerar, autenticar e transmitir os cupons fiscais em tempo real por meio de telefonia celular. Até outubro, todo o comércio varejista estará obrigada a usá-lo.
Apesar de ser "clamado" como o "grande avanço" pela própria Secretaria da Fazenda no combate a sonegação automatizando o processo, para desenvolvedores de tecnologias de ponta, este tipo de tecnologia improvisada com um "celular" além de não ser segura como eles dizem ser, também é desnecessário face a tecnologias de hoje que poderiam simplesmente eliminar de vez a necessidade da "máquina" ECF permitindo todos os tipos de varejistas, mesmos os mais pequenos, conseguirem automatizar todas as emissões fiscais sem necessidade de investimento algum.

Fonte: Valor Econômico

A FORTUNE publicou em sua OnLine Home na CNN Money uma matéria muito interessante sobre a tentação sofrida pelo fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg. Uma história muito interessante para inspirar muitos empreendedores no Brasil, e exatamente por isso estamos reproduzindo esta matéria aqui. Lembrando que o texto original em inglês é de David Kirkpatrick, autor do livro "The Face Book Effect".
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(FORTUNE) - Se não fosse o teimoso Mark Zuckerberg, o pioneiro da mídia social Facebook poderia ter sido apenas mais uma parte de uma grande empresa de mídia ou utensílio tecnológico.
Ao invés disso, uma gigante por si própria, com quase 500 milhões de usuários, 20 bilhões de dólares em valor de mercado, e milhões de investidores apaixonadamente esperando por uma IPO. 
Pelo seu novo livro, The Facebook Effect: the Inside Story of the Company That is Connection the World, o contribuidor da Fortune, David Kirkpatrick conseguiu acesso a empresa e Zuckerberg, que faz 26 anos este mês. Neste resumo adaptado, Kirkpatrick revela a bagunça de Zuckerberg enquanto ele resistia ofertas de compra para ter o controle do “Rei da Cocada”.

--Editor’s Note: This story contains profanity.

O executivo da Viacom percebeu que impressionou o garoto com uma volta no jatinho da empresa, mas certamente isso foi o garoto quem estava no “assento do motorista”.
De todos os pretendentes cortejando Mark Zuckerberg no outono de 2005, um dos mais ousados foi Michael Wolf, presidente da Viacom’s MTV Networks. Ele tinha ouvido estudantes no grupo de foco da MTV falando incessantemente sobre o novo site, e ele estava determinado em agarrar-lo para a empresa de seus pais. Mas antes ele tinha que fazer “amizade” com Zuckerberg. Wolf tinha entendido que a melhor maneira de alcançar o líder do Facebook era enviar mensagem instantânea (MSN etc.), então ele enviou mensagens periodicamente para Zuckerberg avisando que ele planejava estar em Palo Alto(California) –verdade ou não—e sugeriu um jantar. Se Zuckerberg concordasse iria, Wolf iria voar até lá. Mas com o final do ano chegando, Wolf entrou em contato com uma oferta melhor. Ele estava planejando estar em San Francisco(California) com o jato da corporação Viacom, ele disse.
Iria Mark gostar de voar de volta para New York para o feriado?
 Zuckerberg fisgou a isca de Wolf. Desde que avião corporativo da Viacom não estava de fato disponível, Wolf fretou um Gulfstream V top-de-linha para a viagem ao aeroporto de San Francisco até o aeroporto do condado de Westchester, perto da casa dos pais de Zuckerberg em Bobbs Ferry, New York. Wolf voou naquela manhã de New York pela American Airlines (AMRFortune 500). O executivo da MTV estava esperando a bordo do G5 como se fosse a coisa mais normal do mundo quando Zuckerberg chegou, atrasado, aproximadamente 5:30 da tarde. Então, como o Wolf tinha sabiamente planejado, eles passaram ininterruptas horas juntos a bordo do avião. Ele estava determinado em encontrar uma forma da Viacom comprar o Facebook.
Na maior parte da viagem, de qualquer forma, o jovem de 21 anos esteve no controle da conversa. Ele interrogava Wolf sobre os negócios da MTV. Como empresas como Viacom fazem dinheiro? Quanto a MTV cobra pelas publicidades? Como você constrói sua audiência?
Durante a viagem Zuckerberg admirou o G5. “Este avião é incrível,” ele disse.
“Talvez você devesse apenas vender uma parte da empresa para nós,” Wolf respondeu. “E então você poderá ter o seu próprio.”
Wolf chamou seu convidado para sentar no banco da cabine do piloto quando o poderoso jato pousou em Westchester. Quando o avião estacionou no terminal privado, dois carros estavam esperando. Um era um sedan corporativo de Wolf para levá-lo até a cidade. O outro era a minivan da família de Zuckerberg, de onde os pais de Mark surgiram. Eles sorriram e deram a seu filho um grande abraço. Isso foi como se ele tivesse chegado de um semestre da faculdade.
O presidente da MTV manteve sua busca após as férias, voando para Palo Alto em Janeiro com uma elaborada apresentação de PowerPoint e novamente no mês seguinte com mais apelo pessoal. Ele e Zuckerberg estavam se tornando amigos. Eles deram uma longa caminhada envolta das, arborizadas, e bem cuidadas ruas e pararam no apartamento de um quarto de Zuckerberg. O lugar era bagunçado, com um colchão no chão, pilhas de livros, um tapete de bamboo, e uma lâmpada. Então eles prosseguiram para o jantar em um restaurante perto. Wolf trouxe a mesma pergunta que ele tinha feito no avião. “Porque você simplesmente não vende para nós?” ele perguntou. “Você ficaria muito rico.”
“Você simplesmente viu meus pais,” Zuckerberg respondeu. “Eu não preciso de nenhum dinheiro na verdade. E de qualquer forma, eu não acho que eu jamais irei ter uma idéia boa como esta novamente.” Viacom iria tentar com dinheiro apesar de tudo, com uma oferta em dinheiro de 800 milhões de dólares e suprimentos que poderiam tornar isso em um valor de 1,5 bilhões de dólares. Mas como muitos outros pretendentes, os executivos da Viacom descobriram que estavam negociando com uma formidável personalidade. Se sua invenção prematura parecia ter sido algo de principiante, explorando o desejo de um estudante de faculdade de fechar a conta dos outros, sua ambição declarada era muito maior: MUDAR O MUNDO.
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Logo abaixo você poderá assistir a entrevista da FORTUNE com o escritor David Kirkpatrick autor do livro "The Facebook Effect":





Esta Semana vamos colocar aqui algo diferente.
O seriado LOST acabou neste domingo e se tornou um sucesso absoluto e incontestável dentro do mercado televisivo.
No Blog Colunas de Hércules de Adriano P. Monteiro, você terá uma visão de como LOST mudou o conceito de como se fazer "Business" na Televisão, mesmo durante uma grande crise no setor, bombardeada por novidades na internet como YouTube e também prejudicada pela pirataria. Ele também faz uma boa relação com o empreendedorismo, compilando em dicas o que foi reproduzido com sucesso pelos criadores de LOST.
Primeiro...

A Ilha:
Isso foi real. Tudo que aconteceu na ilha que vimos em todas as 6 temporadas foi real. O avião realmente caiu e eles realmente sobreviveram. Eles realmente descobriram a Dharma e os Outros. A Ilha mantém o equilíbrio entre o Bem e o Mau no mundo. Ela sempre teve esta função. E a Ilha sempre necessitará de um Protetor. Jacob não foi o primeiro, Hurleu não será o último. De qualquer forma, Jacob teve que lhe dar com a força maligna (Homem de Preto/Fumaça) que sua mãe, não o Hurley, tinha que resolver.
Ele criou o diabo tinha que encontrar uma forma de matá-lo – mesmo que as regras tinham prevenido ele de fazê-lo.
Assim



Os fundadores da Tora Tora foram convidados para darem entrevista, para o programa 

Dr. Negociação transmitido pela SKY no canal Clima Tempo, e mostrarem como as 
tecnologias da Tora Tora seguem o conceito de consumo consciente.
Vocês poderão ver o programa na íntegra logo abaixo ou no site: 
http://www.adequacao.com.br/blog/ ou http://abraceolago.wordpress.com/


Consumo Consciente from Nacir Sales on Vimeo.

Feira que acontece em New Orleans,LA, mostra como os americanos estão seguindo as mesmas tendências proposta pela Tora Tora aqui no Brasil.
A NACStech anualmente vem mostrando como tecnologias de automação têm provado serem um importante elemento de eficiência operacional no mercado varejista, padronizando a "boa prática" no varejo e também sendo usada como uma potente ferramenta de análise para uma competitividade eficiente.

No vídeo abaixo você verá uma das tecnologias aplicadas ao varejo FastFood que são bem semelhantes as tecnologias da Tora Tora.

A Tora Tora foi matéria da Revista SuperVarejo de Abril 2010.

A entrevista foi feita pela jornalista Neide Martingo. Fotos de Eliane Cunha.
mais informações: www.toratora.com.br
Logo abaixo  fotos da Revista SuperVarejo:


Fonte: Revista SuperVarejo. 
Para assinar: Tel.: 55 11 3647-5318
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